A tradução a quatro mãos é assinada por Helvio Moraes, professor de Língua Inglesa e Literatura e por Autajan Geocasta de Araújo Carvalho, graduada em Letras pela Universidade do Estado de Mato Grosso. O professor Helvio já havia nos presenteado com uma tradução do ensaio What I Believe (No que Acredito), na edição nº 11 da mesma revista, em dezembro de 2015.
Confira o texto de apresentação do conto:
"Escrito e publicado em 1908, no periódico mensal The Albany Review, esta narrativa deu título ao primeiro livro de contos de E. M. Forster, The Celestial Omnibus and Other Stories (1911). Como na maioria dos primeiros contos do autor, o protagonista é um adolescente, cuja experiência diante de um acontecimento inusitado (no caso em questão, o contato com um mundo fantástico) põe em evidência e questina as convenções, os valores, crenças, hábitos e desejos da sociedade vitoriana do início do século XX. Isoladas, essas personagens passam a perceber que os liames que constituem o grupo social a que ainda pertencem são instáveis e capciosos, funcionando sob uma aparência de urbanidade e refinamento, aqui representados pela personagem do Sr. Bons, o presdiente da Sociedade Literária.
Texto traduzido: Forster, E. M. 'The Celestial Omnibus' In. The Celestial Omnibus and Other Stories. New York: Alfred A. Knopf, 1923."
Acesse a página do nº 14 da (n.t.) Revista Literária em Tradução e faça o download da edição. Boa leitura! Lembrando que, além de The Celestial Omnibus e What I Believe, uma tradução do conto The Machine Stops também já foi publicada na revista, quase uma década atrás.
Em tempo: Desta forma, temos duas traduções de The Celestial Omnibus no Brasil, já que no ano passado, a Class/Bestiário publicou a coletânea O Ômnibus Celeste e Outros Contos, com tradução de Vinícius Casanova Ritter.
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